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GARIMPO DAS PEDRAS (Foto: Helder Messiahs) |
Olha, quero agradecer ao meu amigo jornalista Christian Emanoel por ter me apresentado estas dicas valiosíssimas sobre o turismo em Parauapebas, no Pará. O texto que vou compartilhar aqui com vocês foi um release dele (que resumi para postar no blog). O material me deixou com muita vontade de colocar a mochila nas costas e me aventurar pelo sudeste paraense.
Rotas por verdadeiros paraísos e um mergulho em culturas indígenas são algumas das atrações turísticas encontradas na cidade de Parauapebas, no sudeste do Pará.
City Tour
Na Rota City Tour, o passeio é pelos principais pontos históricos e turísticos da cidade. Um deles é o Centro Mulheres de Barro, que trabalha com atividade artesanal de produtos cerâmicos, inspirado em artefatos encontrados por meio de pesquisas arqueológicas. Nos pontos turísticos da cidade é comum encontrar apresentações artísticas espontâneas para manter viva a cultura local.
Quem decide mergulhar na Rota das Águas vai contemplar lagos, estâncias e balneários, além de trilhas e degustação da deliciosa culinária regional em conjunto com a gastronomia rural. A comercialização das gemas e joias extraídas por uma das maiores jazidas de pedras ametistas do Brasil e a piscina e cachoeira de águas termais, terapêuticas e medicinais, tornaram o Garimpo das Pedras o atrativo destaque da rota.
Rota indígena
Artesanato, pintura corporal e pesca no rio Itacaiúnas e Cateté com artefatos indígenas. Os apaixonados por turismo de experiência vão encontrar uma ótima alternativa na Rota Indígena. O convívio caracteriza uma verdadeira imersão na cultura dos povos nativos, que é bem representada pela aldeia Djudjêkô, da terra Xikrin do Cateté.
Rota do búfalo
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Garimpo das pedras (Foto: Helder Messiahs) |
Do cardápio da culinária típica do campo, fazem parte peixes das mais variadas espécies, galinha caipira e produtos como sucos, bolos e doces derivados de cupuaçu e cajá (mais conhecido regionalmente como taperebá), por exemplo. Doces e café de açaí e queijo de búfala - vencedor do 1º Concurso Nacional de Queijo de Búfala realizado na Ilha do Marajó, essa combinação, que é produzida na zona rural do município, atrai olhares, agrada o paladar e provoca nos turistas um desejo por visitar a cidade.
Rota do Carajás
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Ponto no garimpo das pedras. (Foto: Irisvelton Silva) |
Apaixonados por natureza. Essa é a característica de quem escolhe a Rota Carajás, conhecida mundialmente como uma das regiões mais ricas por sua biodiversidade. Com cerca de 1,2 milhão de hectares de florestas preservadas, a Floresta Nacional de Carajás é composta pelo maior Parque de Cavernas Ferríferas do Brasil – o Parque Nacional dos Campos Ferruginosos – além de trilhas, mirantes, savana, cachoeiras e lagoas de águas cristalinas, onde podem ser praticadas atividades de canoagem, mergulho e stand up.
Parque Zoobotânico de Carajás
O Parque Zoobotânico de Carajás é composto por zoológico, orquidário e viveiro de imersão, onde o visitante pode fazer um passeio entre aves da fauna amazônica composta por diversas espécies, 68 anfíbios, 131 répteis e 44 espécies de grandes e médios mamíferos catalogados.
Cerca de 600 espécies de aves classificam o município com a maior quantidade de espécies de aves do mundo e coloca a Floresta Nacional de Carajás no ranking dos principais roteiros mundiais para quem deseja praticar a atividade de observação de pássaros, conhecida por birdwatching. Sendo que 30% dessas espécies só podem ser apreciadas apenas na Floresta Nacionais de Carajás.
A Unidade de Conservação Ambiental Federal é administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).
O receptivo é feito por uma cooperativa e agências de viagem do município, que disponibilizam os pacotes de cada rota turística. O pacote inclui traslado, refeição, guia e hospedagem.
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Pintura corporal na rota indígena |
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Turismo de aventura e trilhas em Parauapebas. (Foto: Bruno Cecim) |
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