Esta não é a primeira postagem que faço para apresentar a Ilha das Onças como um ótimo roteiro para o fim de semana. As atividades de Turismo estão crescendo por lá e alguns serviços - como o da travessia - estão melhorando. O número de restaurantes ribeirinhos também começou aumentar. Recentemente foi inaugurado o Rusty na ilha, que conheci no primeiro dia do ano. Lugar agradável, comida deliciosa. A arquitetura e decoração do lugar rende um ótimo ensaio fotográfico. Tudo valorizando a cultura e os sabores regionais. O banho de rio por lá é de lavar a alma.
É importante atentar para o fato de que a ilha das Onças, por enquanto, representa um refúgio para quem quer evitar aglomerações. Ouso dizer, inclusive, que pode ser uma alternativa para quem quer atravessar o rio sem necessariamente ir para a ilha do Combu, que costuma lotar aos domingos.
Os barcos que fazem a travessia de Belém para as ilha das Onças partem do porto Shalon, que fica na rua Siqueira Mendes, no bairro da Cidade Velha. Bem ao lado do Açaí Biruta, pertinho da Praça do Carmo.
O valor da passagem custa 10 reais e os bilhetes são adquiridos antes de entrar na embarcação. Os vendedores á pedem para que a gente compre logo a ida e a volta (totalizando 20 reais). Não tem desconto. Ah! No próprio porto tem estacionamento privado. Podemos deixar o carro lá. A diária do estacionamento também custa 10 reais. A travessia é feita de hora em hora, começando a partir das 10h.
Há duas opções de restaurantes: O Aimoré e o Rusty. Os dois são duas boas opções e ficam no Furo do Nazário - onde as atividades do turismo gastronômico estão se concentrando. Creio que em breve teremos mais opções. Ambos com cardápio de preço justo digamos assim.
Então, o restaurante é novo. Então é possível que algumas informações mudem conforme o negócio for se consolidando e os serviços fixando. O que espero que não mude é a forma acolhedora pela qual somos recebidos. A equipe apresentou sinais de que passou por um bom treinamento. Eu pelo menos não tenho do que reclamar sobre o atendimento. Sem falar nos proprietários, que estão sempre atentos ao que está rolando. O chef de cozinha veio por duas vezes a nossa mesa perguntar se tudo está agradável, querendo saber a nossa opinião. Acho esse feedback importante. Fideliza os clientes e cria um vinculo. Um dos meus cantinhos favoritos por lá foi o balanço que construíram na margem do rio e que rende boas fotos. Tive a sorte de ir no dia em que "inauguraram" esse balanço.
O cardápio
Para quem for ao Rusty sugiro experimentar o mexilhão. É muito saboroso! O prato está custa 50 reais, mas é uma porção generosa como vocês podem na foto que compartilhei acima. Outra coisa: Nunca tinha visto mexilhões tão grandes, diga-se de passagem.
Eu senti falta de açaí no cardápio - mas já ouvi dizer que estão providenciando isso e logo, logo, já fará parte do menu, afinal, é um restaurante ribeirinho em frente à Belém. Também senti falta de um tambaqui assado na brasa, muito comum nos restaurantes da ilha do Combu, por exemplo.
O caso é que mesmo sem o açaí (por enquanto), o cardápio do Rusty não deixa nada a desejar. Nada mesmo. Acima, na foto, tem a pescada empanada com molho de camarão que é super gostoso esse prato, assim como o filhote grelhado (foto abaixo). Esse filhote, por sinal, já parte da minha lista de favoritos.
O caso é que mesmo sem o açaí (por enquanto), o cardápio do Rusty não deixa nada a desejar. Nada mesmo. Acima, na foto, tem a pescada empanada com molho de camarão que é super gostoso esse prato, assim como o filhote grelhado (foto abaixo). Esse filhote, por sinal, já parte da minha lista de favoritos.
Quanto aos drinks, desta vez não experimentei. Fico devendo o comentário sobre.
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